Peace Friends,
It is with joy that I am here to try to pass on a little about our work. I believe I’ll be able to summarize and pass on to you a general panorama.
The last 13 months of life here in Nepal have been completely satisfactory. Every day I praise God for the opportunity to be serving in this ministry. I hope that, by God’s grace, I will be able to continue serving the Lord for a long time.
As you know, I work with communications for Apple of God’s Eyes. Being able to send news of the girls and of Nepal is always a great joy. I also help in whatever way is necessary. I know I haven’t sent news about me, because at times I find it complicated. I always think there is something more I should say, and I end up saying nothing.
This week, anyway, something special happened. The Girls ministry has a contract with the government with the charge to go to the villages and conduct prevention campaigns against the trafficking of girls. We are to go to the most remote places to alert the people about the ways in which girls can be trafficked. This time we went as a group: Mamata, who is president of Nepalese Home, Silvio, Rose with Ashinha, Sheyla, representatives of WM, the lawyer for the ministry, a professional woman who gives the seminars, and I (in communications) taking photos and serving in general. It was a unique and unforgettable experience. I had always heard about the prevention work, but to be in a group taking the word to them was significant for me.
We left Kathmandu on Sunday, August 24 on the road to Jiri, a region in the interior of Nepal. First we had to stop in another city, Charikot, seven hours away. We went up and down mountains on a beautiful trip. Nepal has the most marvelous passages and no matter how many photos we took, they certainly can’t express the gigantic beauty that exists in these places. I had never been in the clouds, other than being in an airplane. But on this trip we managed to arrive at nearly 10,000 feet. It was funny because I was literally walking in the clouds. We crossed waterfalls. It was all fantastic.
We worked in three villages. Only one had access via road. The other two were only by foot.
The first village we visited walking was called Maili. It was Buddhist. It took four hours of hard hiking, under rain, walking above the clouds. I didn’t have the right kind of shoes, and I took three big and embarrassing falls, not to mention the leeches that were the cause of many shouts and panic. I remembered my time at the mission school a lot, with the hike to Pastor José’s small farm and the survival tests. You can know for sure they were worth it. The truth is that nothing could have taken away the pleasure in being there, seeing this beautiful Nepal that God created.
OK, we went up to the top of the mountain and then had to go down it completely, because the village was in the valley. Pretty, pretty, pretty!! A strong emotion overwhelmed my spirit, because I was learning a little more of the culture and the people of Nepal. I thought the return would be cruel and very tiring, because I arrived there very tired. But to the contrary, the return was even more beautiful, because the weather opened up and we could see even more beautiful passages.
Everywhere we passed the people were waiting for us, with a row of people giving us “malas” which are Nepali flower leis that are given to honor a person. But in that hour it certainly wasn’t us whom they were honoring. It was the Lord, because we are His representatives here on earth, and all the honor is His. We were walking on that territory to claim it as the property of the Lord Jesus. It was something very new because I never had had this experience. I though it was beautiful on their part, but in my spirit I felt the need to be giving all the honor to Him who called me and enabled me for His work.
I got home August 28, Thursday, missing all the things I had experienced in these five days and knowing a little more of my dear country, Nepal.
Finally, with each day that passes, I become more accustomed to the culture, love it more, I am happier living here and giving my life for this nation and living with the leaders of this work, Silvio, Rose, Lucas and Sheyla. They have given me the opportunity to take part in this work. It is the cause of much gratitude. I am very thankful for their lives.
I thank the Lord because I have the conviction that God brought me here so I want to obey Him in what he desires.
Thank you for loving missions.
I will be sending news soon.
Hugs,
Acima das nuvens...
É com alegria que estou aqui para tentar passar um pouco de como tem sido nosso trabalho. Creio que irei resumir, pois assim consigo passar um panorama geral.
Esses últimos treze meses de vida aqui no NEPAL tem sido completamente satisfatórios. Todos os dias louvo ao Senhor pela oportunidade de poder estar servindo este ministério. E desejo que pela graça de Deus eu possa continuar servindo ao Senhor por um longo tempo.
Como vocês sabem, trabalho na comunicação do programa Meninas dos Olhos de Deus, e poder enviar notícias das meninas e do Nepal é sempre uma enorme alegria. Assim também vou ajudando naquilo que é necessário, todavia sei que não tenho enviado notícias particulares a meu respeito, pois as vezes acho complicado. Sempre penso que poderia haver algo a mais a ser dito, mas acabo não falando nada.
Nessa semana no entanto, aconteceu algo muito especial. O programa Meninas tem no contrato com o governo, o encargo de ir às vilas fazer campanhas de prevenção contra o tráfico de meninas, indo a lugares mais remotos para aletar o povo a respeito dos meios pelos quais as meninas podem ser traficadas. Desta vez fomos em grupo. A Mamata que é a presidente da Nepalese Home, o Silvio, a Rose que levou a Ashinha, a Sheyla, representantes da WM, o advogado do programa, uma senhora profissional que dá as palestras e eu na comunição, tirando fotos e servindo no geral. Foi uma experiência única e inesquecível. Sempre ouví falar a respeito do trabalho de prevenção, mas estar com o grupo e levar essa palavra foi um momento muito marcante para mim.
Saímos de Kathmandu no domingo, dia 24 de agosto, a caminho de Jiri uma região do interior do Nepal. Antes tivemos que parar em outra cidade, Charikot distante mais de sete horas, subindo e descendo montanhas, numa viagem linda, pois o Nepal tem as mais maravilhosas paisagens e por mais que tiremos fotos, elas certamente não conseguem expressar a gigantesca beleza que existe nestes lugares. Nunca havia estado nas nuvens, a não ser dentro de avião, mas nessa viagem conseguimos chegar a cerca de 3000 metros de altura, foi engraçado, pois eu estava literalmente andando nas nuvens. Atravessamos cachoeiras. Tudo fantástico.
Fizemos o trabalho em três vilas, mas havia somente uma estrada para carro, as outras duas davam acesso a pé.
A primeira vila que visitamos andando se chamava Maili , budista. Levamos quatro horas de exaltada caminhada, debaixo de chuva, andando acima das nuvens. Eu não estava com o calçado apropriado e levei três grandes e engraçados tombos, sem falar nas sangue-sugas que foram motivos de muitos gritos e pânico. Lembrei muito do meu tempo na Escola de Missões, com a caminhada ate a chácara do Pastor José e dos testes de sobrevivência. Pode ter certeza que valeram a pena. A verdade é que nada poderia roubar o prazer de estar ali, comtemplando esse lindo Nepal que Deus criou.
Ok, subimos no mais alto da montanha e depois tivemos que descê-la completamente, pois a vila ficava no vale. Linda, linda, linda!! Uma emoção tão forte invadiu meu espírito, pois estava conhecendo um pouco mais da cultura e do povo nepale. Pensei que a volta seria cruel e muito cansativa, pois cheguei ali muito cansada, mas pelo contrário, a volta foi ainda mais bela, pois o tempo estava aberto e pudemos comtemplar ainda mais as maravilhosas paisagens.
Em todos os locais pelos quais passamos o povo já estava à nossa espera, com corredor de pessoas nos entregando "malas", que são os colares de flores que significam honra. Mas naquela hora certamente não éramos nós que eles estavam honrando, e sim o Senhor, pois somos representas dEle aqui na terra, toda honra é para Ele. Estávamos pisando naquela terra para marcá-la como propriedade do Senhor Jesus. Foi algo muito novo, pois eu jamais havia passado por essa experiência, achei muito bonito da parte deles, mas no meu espírito, eu sentia a necessidade de estar entregando toda aquela homenagem Àquele que me chamou e têm me capacitado para a sua obra.
Cheguei em casa dia 28 de agosto, quinta-feira, com muita saudade de tudo que viví nestes cinco dias, conhecendo um pouco mais desse meu amado país Nepal.
Enfim, percebo que a cada dia que passa, me aculturo mais, amo mais, sou mais feliz vivendo e entregando minha vida para essa nação, poder conviver com os lideres deste trabalho, Silvio, Rose, Lucas e Sheyla, que têm me dado a oportunidade de fazer parte desta obra é motivo de muita gratidão. Agradeço muito pela vida deles.
E agradeco ao Senhor, pois tenho convicção que Deus me trouxe aqui e assim quero obedecê-lo naquilo que Ele desejar.
Obrigada por amar missões. Estarei enviando mais notícias em breve.
Abraços,
Esses últimos treze meses de vida aqui no NEPAL tem sido completamente satisfatórios. Todos os dias louvo ao Senhor pela oportunidade de poder estar servindo este ministério. E desejo que pela graça de Deus eu possa continuar servindo ao Senhor por um longo tempo.
Como vocês sabem, trabalho na comunicação do programa Meninas dos Olhos de Deus, e poder enviar notícias das meninas e do Nepal é sempre uma enorme alegria. Assim também vou ajudando naquilo que é necessário, todavia sei que não tenho enviado notícias particulares a meu respeito, pois as vezes acho complicado. Sempre penso que poderia haver algo a mais a ser dito, mas acabo não falando nada.
Nessa semana no entanto, aconteceu algo muito especial. O programa Meninas tem no contrato com o governo, o encargo de ir às vilas fazer campanhas de prevenção contra o tráfico de meninas, indo a lugares mais remotos para aletar o povo a respeito dos meios pelos quais as meninas podem ser traficadas. Desta vez fomos em grupo. A Mamata que é a presidente da Nepalese Home, o Silvio, a Rose que levou a Ashinha, a Sheyla, representantes da WM, o advogado do programa, uma senhora profissional que dá as palestras e eu na comunição, tirando fotos e servindo no geral. Foi uma experiência única e inesquecível. Sempre ouví falar a respeito do trabalho de prevenção, mas estar com o grupo e levar essa palavra foi um momento muito marcante para mim.
Saímos de Kathmandu no domingo, dia 24 de agosto, a caminho de Jiri uma região do interior do Nepal. Antes tivemos que parar em outra cidade, Charikot distante mais de sete horas, subindo e descendo montanhas, numa viagem linda, pois o Nepal tem as mais maravilhosas paisagens e por mais que tiremos fotos, elas certamente não conseguem expressar a gigantesca beleza que existe nestes lugares. Nunca havia estado nas nuvens, a não ser dentro de avião, mas nessa viagem conseguimos chegar a cerca de 3000 metros de altura, foi engraçado, pois eu estava literalmente andando nas nuvens. Atravessamos cachoeiras. Tudo fantástico.
Fizemos o trabalho em três vilas, mas havia somente uma estrada para carro, as outras duas davam acesso a pé.
A primeira vila que visitamos andando se chamava Maili , budista. Levamos quatro horas de exaltada caminhada, debaixo de chuva, andando acima das nuvens. Eu não estava com o calçado apropriado e levei três grandes e engraçados tombos, sem falar nas sangue-sugas que foram motivos de muitos gritos e pânico. Lembrei muito do meu tempo na Escola de Missões, com a caminhada ate a chácara do Pastor José e dos testes de sobrevivência. Pode ter certeza que valeram a pena. A verdade é que nada poderia roubar o prazer de estar ali, comtemplando esse lindo Nepal que Deus criou.
Ok, subimos no mais alto da montanha e depois tivemos que descê-la completamente, pois a vila ficava no vale. Linda, linda, linda!! Uma emoção tão forte invadiu meu espírito, pois estava conhecendo um pouco mais da cultura e do povo nepale. Pensei que a volta seria cruel e muito cansativa, pois cheguei ali muito cansada, mas pelo contrário, a volta foi ainda mais bela, pois o tempo estava aberto e pudemos comtemplar ainda mais as maravilhosas paisagens.
Em todos os locais pelos quais passamos o povo já estava à nossa espera, com corredor de pessoas nos entregando "malas", que são os colares de flores que significam honra. Mas naquela hora certamente não éramos nós que eles estavam honrando, e sim o Senhor, pois somos representas dEle aqui na terra, toda honra é para Ele. Estávamos pisando naquela terra para marcá-la como propriedade do Senhor Jesus. Foi algo muito novo, pois eu jamais havia passado por essa experiência, achei muito bonito da parte deles, mas no meu espírito, eu sentia a necessidade de estar entregando toda aquela homenagem Àquele que me chamou e têm me capacitado para a sua obra.
Cheguei em casa dia 28 de agosto, quinta-feira, com muita saudade de tudo que viví nestes cinco dias, conhecendo um pouco mais desse meu amado país Nepal.
Enfim, percebo que a cada dia que passa, me aculturo mais, amo mais, sou mais feliz vivendo e entregando minha vida para essa nação, poder conviver com os lideres deste trabalho, Silvio, Rose, Lucas e Sheyla, que têm me dado a oportunidade de fazer parte desta obra é motivo de muita gratidão. Agradeço muito pela vida deles.
E agradeco ao Senhor, pois tenho convicção que Deus me trouxe aqui e assim quero obedecê-lo naquilo que Ele desejar.
Obrigada por amar missões. Estarei enviando mais notícias em breve.
Abraços,
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